
A nova briga dos comerciantes com a indústria de cartões é a cobrança de 2% sobre o valor do bem adquirido pelo consumidor com cartão de débito. Eles argumentaram com a associação do setor e o Banco Central (BC) que o pagamento pelo uso do dinheiro de plástico seja fixo, e não porcentual, já que o custo da transação para a operadora é o mesmo independente do valor do bem adquirido.
O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes e Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Júnior, observou também que, no uso do cartão de débito, o dinheiro sai da conta do cliente na hora, mas o pagamento só é realizado pelos bancos aos lojista dois dias depois.
Para a CNDL, dificilmente a regulamentação dos cartões sairá este ano. O Banco Central levou o tema para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) de setembro, mas não houve votação.
(fonte: JusBrasil Notícias)
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